5 maneiras de melhorar a UX de sites com Psicologia Aplicada

Para criar melhores Experiências do Usuário, os designers integram princípios fundamentais da psicologia cognitiva relacionados ao design e à percepção dele. Neste artigo, apresentaremos cinco maneiras concretas pelas quais os designers podem aplicar teorias da psicologia cognitiva para desenvolver designs mais eficazes.

1 – Optar por um design de layout simples

Um layout simples é a chave para um design visual de sucesso. Layouts simples permitem que os usuários foquem em menos coisas. Designs simples e sem elementos desnecessários ou contrastantes carregam mais rapidamente e são mais fáceis de entender. A essência da comunicação se perde quando há muitos elementos, chamadas para ação (CTAs) e múltiplos blocos de conteúdo. Além disso, é importante incluir espaço em branco suficiente no design para reduzir a confusão visual. As Experiências do Usuário mais recomendadas caracterizam-se por designs simples que fluem de cima para baixo e da esquerda para a direita.

Ter um design de layout simples contribui para uma comunicação eficaz em todos os âmbitos, desde o apoio em estratégias de e-mail marketing até a criação de interfaces memoráveis em aplicativos e páginas da web. Os designers devem notar que, com a valorização da comunicação remota após a pandemia, a importância de layouts simples cresceu ainda mais.

Uma maneira fácil de montar sites e páginas de venda com interfaces limpas (clean) e com boa usabilidade e responsividade, é através do construtor de sites da Hostinger, onde o designer pode construir sites completos e landing pages sem precisar escrever qualquer código.

2 – Teoria das Cores

Embora os designers contemporâneos frequentemente a ignorem em seus projetos, a Teoria das Cores é um dos aspectos primordiais do design visual.

As cores desempenham um papel vital ao moldar o estado de espírito do público. Por exemplo, o designer escolher a cor azul em vez do vermelho para um botão que chama para ação em um web design interativo e incentiva o público a agir. Ao criar um tema de cores, é importante considerar a faixa etária, geografia, estação do ano, gênero e contexto do público-alvo. Por exemplo, o público mais jovem aprecia cores brilhantes, enquanto os profissionais preferem tons suaves e neutros. Detalhes se destacam em paletas de cores monocromáticas sobre fundos básicos.

Fonte: unsplash

3 – Posicionamento inteligente da Prova Social

É mais fácil para os humanos fazerem escolhas as quais eles acreditam que serão aprovadas pela sociedade. O posicionamento inteligente da Prova Social visa simplesmente assegurar aos usuários e ao público que a sua decisão de se envolver com um determinado design é acertada.

Inserir páginas de avaliação, depoimentos de usuários anteriores e citações relevantes bem como exibir parceiros de marca são algumas das práticas que tranquilizam os usuários e os motivam a interagir com um design. Esse tipo de abordagem também ajuda a Experiência do Usuário a conquistar uma base de público mais fiel, que continua interagindo com o produto por um longo período de tempo.

4 – Despertar o Medo de Perder

O Medo de Perder (FOMO) trata-se de uma estratégia de marketing bem antiga. Apesar de arriscada, é uma maneira efetiva de atrair atenção para o design. Os gatilhos da Psicologia Cognitiva em UX, como descontos atraentes, compras coletivas, cupons e ofertas únicas, campanhas de indicação e promoções referentes a estações do ano ou datas comemorativas, são formas eficazes de promover a interação do usuário com várias interfaces.

Entretanto, é crucial restringir a dependência de um design em relação a elementos que ativam o FOMO, pois o efeito deles pode diminuir se forem utilizados com muita frequência.

5 – Aprimorar continuamente o UX Design

Os designers devem estar em constante processo de atualização e refinamento dos designs existentes. O desenvolvimento de protótipos de novos designs pode estimular os designers a serem inovadores e terem visão de futuro.

Atualmente, existem diversas ferramentas de UX Design e prototipagem que possibilitam aos profissionais da área criar mockups, protótipos, primeiros rascunhos e versões finais dos seus designs. Essas ferramentas podem ser utilizadas tanto para fins gerais quanto para elaboração de elementos específicos para uma determinada experiência.

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