“Esses dias, eu errei. Eu estava trabalhando na minha startup, que a gente está desenvolvendo um produto físico para o setor imobiliário, e eu entreguei o protótipo nas mãos de uma pessoa e pedi para testar. O modo de usar ele é óbvio. Você pega, coloca na posição e usa. Melzinho na chupeta. Pelo menos, na minha cabeça. E aí, eu percebi que, realmente, não existe tarefa óbvia. O clichê é real: o que parece fácil pra mim, pode não […]
Usuários mentem em Pesquisas de UX – Tendem a responder o que acham sociavelmente aceitável
“Se eu te perguntar uma coisa, você vai dizer a verdade? Acho que não. Calma, olha só. Imagine que você criou um produto – um aplicativo, um vestido, um bolo – e quer saber, agora, se as pessoas o comprariam, se é um porcaria ou se iriam aprová-lo. É simples, não é? Se a gente for pela metodologia Double Diamond, no final da terceira etapa, bastaria testar com nosso público-alvo. Mas, aí, entra um detalhe: as pessoas mentem, e muitas […]
Lições do Natal para as Pesquisas de Design – Viés da Reciprocidade e Psicologia ao UX
“Natal e startup? E pesquisas de design? Que lições podemos tirar dessa época tão inspiradora para nossos projetos de design e negócios inovadores? Primeiro: Reciprocidade. Nenhuma startup se mantém de pé sem pensar no que a sustenta: o usuário. O viés da reciprocidade diz que tendemos a querer ajudar aquele a quem nos ajudou. Pense em como lucrar mas, antes, em como ajudar aquele que usa seu produto.
Churn alto: onde está o problema do seu produto? Como UX Design pode ajudar nisso
“Você tem uma startup e seu churn é alto? Ou seja, seus clientes estão abandonando seu produto? E você tem dificuldade de fidelizar eles? Você sabe exatamente o que está causando isso? Você já parou para pensar que talvez o seu produto, o seu serviço, esteja com algum problema? E como poderia descobrir isso?
Você tem certeza do que tem certeza? Pesquisas do Usuário enviesadas
“Boa parte das nossas certezas são baseadas em suposições. Mesmo quando realizamos pesquisas, por exemplo, os resultados nós mesmo interpretamos. Não tenha dúvida de que, pelo menos em algum ponto, vai ser enviesado por uma perspectiva mais subjetiva do que a gente está pronto para enxergar o que a gente quer.”