“Ouve isso: ‘Aquele que uma vez te fez uma bondade estará mais disposto a fazer outra do que aquele a quem você mesmo agradou’. Efeito Benjamim Franklin.
Pesquisas mostram que tendemos a gostar de pessoas pelas quais fizemos favores. Podemos influenciá-las assim. Na prática, primeiro, você pede um favorzinho a alguém que não é seu amigo. Aí, inconscientemente, o cérebro dela procura por alguma explicação lógica de porquê ela fez aquele favor. No final, a mente dela acaba se convencendo de que, se ela fez aquele favor para você, então você é uma “pessoainha” legal.
Isso funciona por causa da dissonância cognitiva: as coisas na nossa cachola tem que funcionar de forma coerente, senão entramos em um estado de desconforto emocional. Loucurinha. E no design de interfaces? Por exemplo, muitos pessoas não vão querer se cadastrar no seu aplicativo de primeira. Comece, pergunta se pode informar o nome e CEP para personalizar a experiência, e num momento oportuno, peça para se cadastrar. Aliás, posso te pedir um favorzinho?”
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