“E o metaverso? Bill Gates disse que em três anos, todas as reuniões de negócio seriam no metaverso. Sabe? Aquela realidade virtual maquiada que a antiga empresa Facebook diz ser algo revolucionário. Mas, será? Ao meu ver, nada mais é do que um tipo de realidade virtual desenvolvida de forma a nos permitir ver outras pessoas num mesmo ambiente virtual.
Mas, o conceito não é nada novo… No livro de Stephen King “O homem do Cortador de Gramas” de 75 o tema central era sobre isso. Meu irmão meio que vivencia isso no Call of Duty com seus coleguinhas. A única diferença é que ele mete bala neles.
E o quão efetivo isso seria para a nossa comunicação com outras pessoas? Com o tempo, nossa forma de comunicar simplificou… Não vejo como algo que precisa ter óculos e luvas especiais pra funcionar, um monte de avatar colorido pulando na minha frente que nem um BuddyPoke do Orkut, poderia me ajudar em reuniões de negócio.
Quando a tecnologia é em excesso, o único beneficiado é quem a vende. Talvez se eu tivesse investido mais de 20 bilhões de dólares, eu também iria querer o tio Bill apoiasse o projeto. Mas, como designer e empresário, prefiro continuar na minha antiga realidade.”
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